quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

Especialista explica como marketplaces podem alavancar os resultados no comércio online

CEO da OmniK explica vantagens que lojistas podem ter ampliando o portfólio de produtos e os ganhos com vendas de lojistas parceiros


As compras realizadas pelos marketplaces continuam em alta, é o que aponta o levantamento da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico). De acordo com o estudo, o setor tem uma perspectiva de faturamento de R$205 bilhões para este ano.

Aliás, esse é um modelo de negócio que não para de crescer.  Um relatório do Webshoppers destacou que 84% dos lojistas que vendem online usam os marketplaces em suas estratégias de marketing. O documentou também apresentou uma projeção de 54%, nessa plataforma, até 2024. Assim, transformar lojas virtuais em marketplaces pode ser uma boa estratégia para alavancar vendas em datas especiais.

Os marketplaces facilitam a procura de produtos, a comparação de preços e de condições de entrega e o acesso a avaliações de outros usuários, atendendo esse consumidor mais exigente, que compra na internet buscando conveniência e praticidade. “Além de ajudar a incrementar as vendas em períodos com grande fluxo de pessoas, o marketplace pode melhorar a experiência dos clientes. E, como resultado, aumentar as conversões e a fidelização”, pontua Matheus Pedralli,  CEO da Omnik, empresa da multinacional brasileira FCamara, ecossistema de tecnologia e inovação que potencializa o futuro de negócios.

Leque maior de produtos e participação em vendas dos parceiros

Se para o consumidor esse é um canal de compras mais conveniente, para o varejista, Pedralli garante que investir em um marketplace também é vantajoso. Segundo ele, é possível identificar outros tipos de produtos que sejam de interesse do público e atrair lojistas parceiros que vendam esses itens na plataforma. Assim, além de ampliar o portfólio para o cliente e expandir o alcance digital, o dono do marketplace ganha um percentual das vendas feitas pelos lojistas parceiros. Dentre outros benefícios, temos também o aumento de sortimento de ofertas, maior oferta em soluções omnichannel e uma gestão centralizada no marketplace, dada através de um seller center que consegue ter uma visão estratégica de toda a operação, otimizando os processos. 

“É preciso quebrar a percepção equivocada de que marketplaces são feitos apenas para os gigantes do comércio eletrônico. Qualquer varejista pode acelerar suas vendas explorando esse modelo de negócio. O público quer essa facilidade”, ressalta o especialista.  

Para vendedores, carona no tráfego e no marketing das plataformas

Pedralli assegura que não é difícil atrair vendedores parceiros. “Os marketplaces são excelentes locais de vendas para quem deseja aumentar a visibilidade de seus produtos. Além disso, o custo de se manter como vendedor dentro de uma plataforma já existente é bem menor do que o custo de manter um e-commerce próprio”.

Por último, o CEO acrescenta que o vendedor aproveita, sem custos, as campanhas de marketing e o tráfego gerado pelas promoções realizadas pelos marketplaces, e acaba tendo menos preocupações com questões de infraestrutura. “A plataforma fica responsável por isso e por garantir as funcionalidades, a integração de meio de pagamentos, entre outros aspectos operacionais”, finaliza Matheus. 





Programa de Afiliados da Shopee Atinge a Marca de 2 Milhões de Membros Ativos

 Para se tornar um dos milhares de participantes, basta se cadastrar na plataforma e aguardar a aprovação por e-mail


A Shopee, plataforma de marketplace global, alcançou a marca de 2 milhões de participantes registrados em seu programa de afiliados. A iniciativa remunera as pessoas a partir da divulgação de produtos disponíveis dentro do aplicativo por meio de links personalizados.

Para se tornar um dos afiliados é muito simples. O interessado deve se cadastrar na plataforma, aguardar o e-mail de aprovação e, a partir daí, criar links personalizados para divulgar os itens à venda.

Camilla Amaral, criadora de conteúdo do Instagram, explica que ser afiliada da Shopee proporciona um trabalho com flexibilidade e praticidade. A atuação combinada entre as  duas redes ainda alavancou o número de seguidores da influenciadora em sua rede social.

“Com certeza, minha vida mudou muito nos últimos meses. Depois que comecei a atuar como afiliada, consigo trabalhar no conforto da minha casa ou de qualquer outro lugar que eu estiver, além de vender de uma forma muito leve”, avalia Camilla.

A média de comissão mensal para os afiliados mais ativos pode ultrapassar a marca de R$20 mil.

Apoio a brasileiros
A Shopee está presente no País desde 2019, e afirma que vem apoiando o empreendedorismo brasileiro de diversas maneiras, incluindo com suporte à digitalização e escala de negócios online.

“O programa de afiliados Shopee também tem contribuído para a transformação da vida financeira de mais de 2 milhões de pessoas, permitindo a conquista da tão sonhada independência. Ser afiliado é mais uma maneira de as pessoas garantirem uma renda extra ou principal, compartilhando os links personalizados entre amigos, familiares ou grupos criados nas redes sociais”, explica Felipe Piringer, head de marketing da Shopee no Brasil.


Fonte:https://mercadoeconsumo.com.br/11/01/2024/ecommerce/programa-de-afiliados-da-shopee-atinge-a-marca-de-2-milhoes-de-membros-

Tendências para o mercado de e-commerce em 2024

 O comércio eletrônico evoluiu de um mero luxo ou alternativa para uma necessidade fundamental e um pilar da economia global


Em uma era em que a digitalização se entrelaça com quase todos os aspectos de nossas vidas, o comércio eletrônico evoluiu de um mero luxo ou alternativa para uma necessidade fundamental e um pilar da economia global. Por isso, neste artigo, falarei sobre tendências para o mercado de e-commerce em 2024.

A cada ano, novas formas de vendas surgem, guiadas tanto pela evolução tecnológica quanto pelas mudanças no comportamento do consumidor. Ao se aproximar de 2024, encontramo-nos na intersecção de avanços tecnológicos e expectativas elevadas das pessoas, tornando este mercado mais dinâmico e competitivo do que nunca.

Neste cenário, entender as tendências emergentes, não é apenas benéfico, mas vital para qualquer negócio que aspire a manter sua relevância e sucesso no mundo digital.

No futuro do e-commerce, algumas tecnologias e tendências prometem redefinir a maneira como consumimos.

A Realidade Aumentada (RA) e a Realidade Virtual (RV), por exemplo, estão revolucionando a maneira como interagimos com os produtos online. Imagine poder visualizar como um sofá se encaixaria perfeitamente na sua sala ou até mesmo como aquele óculos de sol ficaria no seu rosto antes de efetuar a compra. Essa é a promessa que a RA e a RV já têm cumprido e levado para a experiência do consumidor.

Por outro lado, quem poderia imaginar que conversaríamos com dispositivos como o Amazon Echo ou o Google Home e os usaríamos para fazer compras? A otimização para pesquisas por voz, sem dúvida, dará às marcas uma vantagem no cenário competitivo, à medida que as assistências virtuais se tornam uma parte integrante de nossos lares, especialmente, com o uso cada vez mais emergente das IAs, sobre as quais falaremos a seguir.

Além disso, a onda verde está varrendo o mundo do e-commerce. O consumidor moderno está cada vez mais consciente do impacto ambiental de suas compras. Assim, a adoção de práticas sustentáveis, desde embalagens eco-amigáveis até produtos reciclados, pode ser mais do que apenas uma escolha ética; pode ser um diferencial crucial no mercado.

É preciso lembrar que o seu público, seja ele qual for, hoje tem acesso a informações e possui mais poder de escolha do que qualquer ser humano em qualquer época jamais imaginou ter.

Retomando a nossa conversa, ao considerarmos pagamentos, é fascinante observar a utilização cada vez maior de métodos alternativos. Criptomoedas, carteiras digitais e pagamentos por aproximação estão não apenas desafiando, mas também ampliando os tradicionais sistemas de pagamento.

O Drex, futura moeda brasileira oficial em formato digital, será uma extensão do dinheiro físico e também deve aquecer o debate em torno do tema pagamentos. A moeda digital deve chegar ao público até o fim de 2024.

Por outro lado, a Inteligência Artificial é outra revolução que está moldando o e-commerce e todos os mercados. Ao personalizar a experiência de compra, as marcas estão fazendo mais do que apenas vender produtos; estão criando conexões.

E, falando em conexões diretas, o modelo Direct-to-Consumer (D2C) está permitindo que as marcas se aproximem de seus clientes como nunca antes.

Em um mercado tão diversificado e com o custo de aquisição elevado, reter clientes tornou-se uma arte. A fidelização não se trata apenas de oferecer um bom produto, mas de cultivar relacionamentos duradouros.

Por fim, mas certamente não menos importante, está a questão da segurança. Em um mundo cada vez mais digital, garantir a proteção dos dados dos clientes é tanto uma necessidade quanto uma responsabilidade.

Em resumo, o e-commerce em 2024 se desenha como uma combinação intrigante de tecnologia, conveniência e expectativas elevadas.

As marcas que souberem navegar por essas águas tumultuadas, colocando sempre o cliente no centro de suas estratégias, não só sobreviverão, mas prosperarão.

O futuro do comércio online é brilhante, e as possibilidades são tão ilimitadas quanto a imaginação daqueles que ousam sonhar.


Economia TikTok e inteligência nas compras: as 5 tendências que vão pautar o e-commerce

 Em palestra na NRF, Michelle Evans, da Euromonitor, destacou as mudanças no comportamento do consumidor digital


O número de pessoas com acesso à internet continua crescendo e quase 5,3 bilhões de pessoas no mundo estão conectadas à rede. Desse total, 93% são usuárias de redes sociais. Com 131,5 milhões de usuários conectados, o Brasil é o 3º país que mais usa redes sociais no mundo, segundo um mapeamento recente da Comscore.

E esses números refletem uma oportunidade para as empresas. As estimativas são de que as vendas de produtos e serviços pela internet atinjam 11 trilhões de dólares nos próximos anos. Em palestra na NRF 2024, Michelle Evans, líder global de Varejo e Insights do Consumidor Digital da Euromonitor International, trouxe as 5 principais tendências dos compradores digitais com as maiores implicações para varejistas e marcas.

“Definitivamente, alcançar uma base de fãs está se tornando cada vez mais importante para varejistas e marcas”, diz Michelle.

Comércio intuitivo

Os consumidores querem mais experiências e personalização.  A coleta de dados por meio de tecnologias inteligentes pode levar a campanhas de marketing mais comprovadas e assertivas.

A Inteligência Artificial generativa trazer uma experiência mais personalizada ou sob medida no site ou aplicativo por meio de chatbot. Pesquisas indicam que 49% das empresas pretendem investir na Inteligência Artificial generativa nos próximos 5 anos. “A recomendações é a tentar criar experiência mais intuitiva. O que torna a IA generativa interessante é a capacidade de criar uma conversa mais natural”, diz Michelle.

Economia do TikTok

Impulsionado pelo consumidor digital, o TikTok teve um aumento de 20% de uso entre 2020 e 2023. Dois terços da geração Z usam o aplicativo. Os vídeos, que muitas vezes se tornam virais, guiam as decisões de compras.

Segundo Michelle, os varejistas precisam encontrar uma forma de lucrar com essa tendência, divulgando seus negócios por meio de conteúdo ou em parcerias com influenciadores, e se conectando com diferentes comunidades.

“O TikTok deixou de ser apenas uma plataforma e está tentando cada vez mais se tornar um varejista”, diz.

Inteligência nas compras

Mais acostumado a comprar online, o consumidor está também mais informado e exigente. Com a mentalidade mobile first, o celular se tornou uma ferramenta de pesquisa por melhores preços e oportunidades. Segundo a pesquisa da Euromonitor, 59% da geração Z e 53% dos millenials buscam informações em sites de busca antes de comprar. Entre os baby boomers, apenas 29% pesquisam online.

“Os consumidores estão mais preocupados com as incerteza econômicas e querem economizar. Essa é uma oportunidade para fazer parcerias com aplicativos de ofertas para tentar atingir o cliente preocupado com orçamento”, destaca Michelle.

Recommerce 2.0

Além da questão financeira, a maior preocupação com a sustentabilidade e questões ambientais acelerou a procura por artigos de segunda mão. Essa tendência é impulsionada pelas gerações Z e millennials, mais atentas a essas questões.

Para aproveitar essa tendência, Michelle recomenda que os varejistas invistam em comunicação em seus sites e redes sociais e criem facilidades de pagamento, por exemplo.

Retorno e devoluções

Parte da jornada de compra de compra do cliente, a política de devolução de produtos faz parte da experiência e impacta diretamente na fidelidade do cliente.

“A experiência da devolução faz parte de uma experiência holística e vai impulsionar a fidelidade. Se a política de devolução não for boa, o consumidor vai considerar isso na próxima compra”, diz a especialista.

Segundo pesquisa da Euromonitor, 63% das empresas querem investir nessa área. Como exemplo, Michelle citou o programa Best Returns, da Best Buy, que criou 10 lojas para vender itens devolvidos com melhores preços. “Se for muito complicado fazer a devolução, talvez o consumidor não devolva o produto e não compre novamente na sua loja”, diz.

O que é a NRF?

A NRF Retail’s Big Show é uma das feiras mais importantes de varejo e de consumo do mundo. É realizada há mais de 100 anos em Nova York, nos Estados Unidos, sempre no mês de janeiro.

Tradicionalmente, a NRF Retail’s Big Show leva aos Estados Unidos milhares de executivos todos os anos, e o Brasil é o segundo país, fora os próprios EUA, com mais participantes. A MERCADO&CONSUMO fez uma cobertura especial do evento e embarcou com a delegação da Gouvêa Experience.

Como parte da programação, os executivos contam com dois dias de study tour, reuniões exclusivas, jantares e acesso ao Retail Executive Summit (RES), evento organizado pela Gouvêa Experience, em Nova York, que contará com palestras exclusivas. A principal atração do RES 2024 será Bruce Dickinson, vocalista do Iron Maiden e empreendedor de varejo nos segmentos de moda, cervejaria, táxi aéreo e cinematográfico.


Fonte:https://mercadoeconsumo.com.br/17/01/2024/nrf-retails-big-show/economia-tiktok-e-inteligencia-nas-compras-as-5-tendencias-que-vao-pautar-o-e-commerce/?cn-reloaded=1


quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

Os planos do TikTok para competir com a Amazon e com a Shein — inclusive na América Latina

 Rede social criada na China quer faturar 17,5 bilhões de dólares com e-commerce em 2024


O TikTok, controlado pela ByteDance, pretende multiplicar por dez o tamanho de seu negócio de comércio eletrônico (o e-commerce) nos Estados Unidos neste ano. A meta é faturar, com esse braço, até US$ 17,5 bilhões, segundo fontes com conhecimento do assunto, em uma maior ameaça à Amazon.com.

A meta de volume de mercadorias em 2024 para a versão americana da TikTok Shop – que combina entretenimento online com compras por impulso – foi discutida em reuniões internas nas últimas semanas e ainda pode mudar dependendo do andamento do negócio, disseram as pessoas, que pediram anonimato.

A ambiciosa meta do TikTok cria um conflito não apenas com a Amazon, mas também com as empresas chinesas Temu e Shein, que têm avançado entre consumidores americanos jovens. Ao contrário das duas redes de descontos rivais, o TikTok conta com seu alcance nas redes sociais e com o apelo dos vídeos virais para atrair compradores.

Foco em ampliar vendas nos Estados Unidos e na América Latina

No ano passado, o TikTok caminhava para acumular cerca de 20 bilhões de dólares em valor bruto global de mercadorias. O Sudeste Asiático respondia pela maior parte das vendas por meio da plataforma, apurou a Bloomberg News. Agora, a empresa busca ampliar as vendas nos Estados Unidos e na América Latina, onde planeja lançar a operação de comércio eletrônico nos próximos meses. 

Em comunicado, porém, o TikTok disse que “os especulados números de vendas de mercadorias nos EUA representados pela Bloomberg são imprecisos”.

Como a ByteDance se tornou uma das líderes da internet

A ByteDance, dona do TikTok, fundada há mais de uma década por Zhang Yiming e Liang Rubo, tornou-se líder na internet com valor superior a US$ 200 bilhões graças à viralidade das plataformas de vídeos curtos TikTok e Douyin.

A TikTok Shop é um dos recursos de crescimento mais rápido para a empresa de capital fechado com sede em Pequim, que busca um novo motor de crescimento além da publicidade nas redes sociais. A receita da ByteDance aumentou cerca de 30% em 2023, para mais de US$ 110 bilhões, superando o crescimento projetado de rivais de redes sociais muito mais estabelecidas, como Meta Platforms e Tencent.

A TikTok Shop permite que usuários comprem itens enquanto deslizam por um feed perpétuo de vídeos curtos e transmissões ao vivo em seu principal aplicativo de rede social, esperando que consumidores escolham seu canal como uma alternativa à Amazon ou ao Shopee.

Esse formato – um esforço para combinar a facilidade de fazer compras na Amazon com a descoberta de produtos proporcionada por aplicativos como o Instagram da Meta – já ajudou Douyin a arrebatar uma parcela significativa dos gastos de consumidores chineses do Alibaba e da JD.com, particularmente depois que as regras de lockdown da pandemia aumentaram o tempo gasto online.

Exportar o modelo de negócio globalmente

A ByteDance pretende exportar seu modelo de comércio eletrônico globalmente. Nos Estados Unidos, o TikTok oferece frete grátis e subsídios para influenciadores que vendem aparelhos, roupas e maquiagem em vídeos e transmissões ao vivo. Em novembro, impulsionados pelas ofertas da Black Friday e da Cyber Monday, mais de 5 milhões de novos clientes nos EUA compraram algo no TikTok, disse a empresa, que possui cerca de 150 milhões de usuários no país.

A TikTok anunciou na quarta-feira, 3, que aumentará as taxas impostas aos comerciantes para 6% de cada venda a partir de abril e para 8% em julho na maioria das categorias de produtos, marcando o fim das promoções usadas para atrair vendedores. Essas comissões ainda são significativamente mais baixas do que as taxas dos vendedores da Amazon, que normalmente são de cerca de 15%, mas o aumento sinaliza que o TikTok caminha rapidamente para gerar receita com sua plataforma de comércio eletrônico.

Os americanos estão cada vez mais confortáveis em fazer compras em aplicativos de comércio eletrônico chineses, incluindo o popular site de moda Shein e o Temu, da PDD Holdings, cuja popularidade deu um salto desde a exibição de um anúncio no Super Bowl em fevereiro.

Não está claro quais metas de vendas a TikTok Shop estabeleceu globalmente ou para outros mercados. Na Indonésia, o TikTok assumiu o controle da unidade de comércio eletrônico Tokopedia, do GoTo Group, em um acordo de US$ 1,5 bilhão, que permitiu à empresa reiniciar seu serviço de varejo online após meses de escrutínio do governo local.


Fonte

Bloomberg

Agência de notícias