terça-feira, 29 de agosto de 2023

O que é Marketplace?

 A Evolução do Comércio Eletrônico: Entenda o que são Marketplaces


No mundo moderno impulsionado pela tecnologia, a forma como compramos e vendemos produtos e serviços evoluiu de maneira notável. Nesse cenário em constante transformação, os marketplaces emergiram como um elemento crucial que revolucionou a dinâmica do comércio eletrônico. Essas plataformas digitais redefiniram a maneira como vendedores e compradores interagem, oferecendo uma experiência de compra e venda mais dinâmica, abrangente e eficiente.

Com a capacidade de conectar vários vendedores a uma base de clientes global, os marketplaces se estabeleceram como um pilar fundamental da economia digital. Neste artigo, exploraremos em detalhes o conceito de marketplace, sua estrutura e funcionamento, bem como as vantagens que oferece tanto para vendedores quanto para compradores. Além disso, analisaremos exemplos de marketplaces famosos no Brasil, destacando como essas plataformas desempenharam um papel transformador no panorama do comércio eletrônico nacional. Convidamos você a embarcar nesta jornada pelo universo dos marketplaces, onde a inovação, a conveniência e a conectividade se unem para moldar o futuro do comércio.

O que é Marketplace
Um marketplace é uma plataforma digital que conecta compradores e vendedores, permitindo que eles realizem transações comerciais. Essa estrutura online oferece um espaço onde diversas marcas, lojistas individuais e empreendedores podem listar seus produtos ou serviços, alcançando uma ampla base de clientes em potencial. O conceito de marketplace tem crescido exponencialmente nas últimas décadas, transformando a forma como as pessoas compram e vendem produtos e serviços.

Significado da palavra Marketplace
O termo “marketplace” é uma junção das palavras em inglês “market” (mercado) e “place” (lugar), resultando em uma expressão que se refere a um lugar virtual onde ocorrem transações comerciais entre vendedores e compradores. É uma plataforma digital que simula um mercado, permitindo que produtos ou serviços sejam oferecidos e adquiridos de forma conveniente e eficiente através da internet.

Estrutura e Funcionamento
Os marketplaces funcionam como intermediários, fornecendo uma infraestrutura tecnológica que permite a criação de lojas virtuais por parte dos vendedores. Essas lojas são agrupadas na plataforma, proporcionando uma experiência de compra unificada para os consumidores. As plataformas de marketplace geralmente oferecem recursos como busca avançada, categorização de produtos, sistema de avaliações e comentários, além de processamento de pagamentos seguro.

A receita dos marketplaces geralmente vem de uma taxa de comissão sobre cada transação realizada. Isso incentiva os administradores a criar um ambiente propício para vendas, uma vez que quanto mais vendas ocorrem, maior é a receita gerada tanto para o marketplace quanto para os vendedores.

Vantagens para Vendedores
Os marketplaces oferecem uma série de vantagens para os vendedores, especialmente para pequenas empresas e empreendedores individuais. Eles proporcionam uma vitrine virtual instantânea para um público amplo, eliminando a necessidade de criar e promover um site próprio. Além disso, a confiança e o reconhecimento da marca associados a um marketplace estabelecido podem ajudar os vendedores a conquistar a confiança dos clientes mais rapidamente.

Vantagens para Compradores
Para os compradores, os marketplaces oferecem uma gama diversificada de produtos e serviços em um único local. Isso facilita a comparação de preços, a leitura de avaliações e a escolha do melhor negócio. Além disso, os processos de pagamento e entrega são frequentemente padronizados e seguros, proporcionando uma experiência de compra conveniente.

Exemplos de Marketplaces Famosos no Brasil:
Mercado Livre: Um dos marketplaces mais conhecidos e pioneiros no Brasil, o Mercado Livre oferece uma ampla gama de produtos, desde eletrônicos até moda e decoração. Ele permite que vendedores individuais e empresas listem seus produtos, enquanto os compradores podem usar o sistema de avaliações para tomar decisões informadas.

Amazon Marketplace: Como uma potência global de e-commerce, o Amazon Marketplace oferece uma plataforma aberta para que vendedores de todas as escalas possam listar seus produtos ao lado dos itens vendidos diretamente pela Amazon. Sua vasta base de clientes e infraestrutura logística tornam-no um canal atrativo para vendedores que desejam alcance global.

OLX: Concentrando-se principalmente em produtos de segunda mão e classificados, a OLX é um marketplace popular no Brasil. Permite que os usuários vendam itens usados, como eletrônicos, móveis e veículos, conectando compradores e vendedores locais.
Enjoei: Com um foco mais voltado para a moda e itens exclusivos, o Enjoei é um marketplace que permite que as pessoas vendam roupas, acessórios e produtos vintage. Ele promove uma experiência de compra mais personalizada e voltada para o estilo individual.

B2W (Americanas, Submarino, Shoptime): Essa empresa opera vários marketplaces sob diferentes marcas, como Americanas, Submarino e Shoptime. Ela oferece uma variedade de produtos, desde eletrônicos até produtos de beleza, permitindo que vendedores parceiros alcancem milhões de consumidores.

Elo7: Especializado em produtos artesanais e personalizados, o Elo7 é um marketplace que conecta compradores a vendedores independentes que oferecem itens únicos, como acessórios, decoração e presentes personalizados.

Em suma, os marketplaces têm desempenhado um papel significativo na transformação do cenário do comércio eletrônico no Brasil e no mundo. Eles oferecem uma maneira conveniente e eficaz para vendedores alcançarem uma ampla audiência, enquanto os compradores desfrutam de uma experiência de compra diversificada e centralizada. A ascensão contínua dessas plataformas sugere que o modelo de marketplace continuará a moldar a maneira como fazemos compras e vendemos produtos e serviços nos próximos anos.






terça-feira, 22 de agosto de 2023

Marketplaces crescem 3% em vendas no Brasil

 Crescimento Acelerado


No Brasil, as vendas em marketplaces tiveram crescimento de 3% nos primeiros 5 meses de 2023, e o segmento já representa 23% das vendas totais de eletroeletrônicos. É o que mostra um levantamento feito pela GfK, empresa de estudos de mercado. Em 2022, o crescimento dos marketplaces foi de 20%, ante um total de mercado - online e offline - que decresceu 3%. Em vendas online, o marketplace representou 29% do total em 2022 e, nos primeiros 6 meses de 2023, cresceu para 32%.

  Segundo a empresa, o marketplace é a resposta para trazer mais tráfego a plataformas de grandes varejistas, aumentar a interação com diferentes perfis de consumidores e dar mais visibilidade aos pequenos varejos e aos varejos regionais. "Entender a dinâmica do marketplace e as diferentes jornadas de compra no 1P, 3P e D2C é fundamental para a estratégia das marcas na comunicação e interação com seus consumidores-alvo", comenta Fernando Baialuna, diretor de consultoria e varejo da GfK. 


https://www.gironews.com/varejo-digital/crescimento-acelerado-72588/


terça-feira, 15 de agosto de 2023

 O que é programa de afiliados e como funciona


Entenda o que é programa de afiliados, quais os diferentes tipos e como eles podem aumentar as vendas de infoprodutores e negócios digitais.

Ao mesmo tempo em que muita gente decide empreender no meio digital se tornando um infoprodutor, uma outra alternativa bastante conhecida para ganhar dinheiro trabalhando na internet é com os programas de afiliados.

Apesar de ser uma prática comum, ainda existem muitas dúvidas sobre exatamente o que é um programa de afiliados, como ele funciona e como é possível ganhar dinheiro com isso. Continue lendo para aprender o essencial sobre essa estratégia e colocar a mão na massa.

O que é programa de afiliados?

Um programa de afiliados é uma estratégia de marketing e vendas usada principalmente por empresas digitais e infoprodutores como forma de escalar as vendas dos seus infoprodutos.

Assim como qualquer outro negócio, essas organizações e profissionais digitais precisam garantir a venda dos seus produtos para manter a receita e o crescimento do negócio – e isso significa fazer investimentos constantes em iniciativas eficazes de marketing e vendas.

Os programas de afiliados surgem quando esses negócios digitais decidem permitir que outras pessoas – os afiliados – divulguem e vendam seus infoprodutos por conta própria.

Dessa forma, surge uma relação de parceria com benefícios para as duas partes: enquanto as empresas ganham um novo canal de vendas, os afiliados garantem uma renda extra por comissionamento, uma porcentagem das vendas realizadas.

Para que serve um afiliado?

Olhando pelo ponto de vista das empresas e infoprodutores que buscam esse tipo de parceria, os afiliados servem basicamente como parte da sua estratégia comercial, servindo como um reforço para as suas vendas.

Embora os afiliados não sejam diretamente responsáveis pela criação dos infoprodutos vendidos por eles, esses profissionais precisam investir muito na criação de estratégias eficazes de marketing que garantam o aumento das vendas e, assim, o aumento da sua própria renda.

Esse trabalho envolve um entendimento profundo não só do produto oferecido como também do público ao qual esse produto se destina, de forma que os esforços do afiliado tragam resultados relevantes para o negócio.

Contar com a participação de afiliados na estratégia de vendas do seu infoproduto é uma forma de otimizar os custos de aquisição de novos clientes para o seu negócio, trazendo impactos diretos no aumento da sua receita e potencialmente expandindo até o alcance da sua marca para públicos ainda não atingidos.

Vale ressaltar que negócios digitais e infoprodutores que buscam o apoio de afiliados devem também se preocupar com a gestão desses profissionais, acompanhando de perto seus resultados e garantindo o alcance das metas estabelecidas.

Apesar de muitas vezes o risco da estratégia de afiliados ser baixo com o pagamento de comissões realizado apenas para vendas concluídas, esse acompanhamento é importante também garantir que os afiliados estejam posicionando seu infoproduto da forma correta no mercado.

Também é importante notar que, embora muitos afiliados usem essa atividade como uma forma de complementar a sua renda, existem também profissionais que fazem disso sua fonte principal de dinheiro, o que mostra não só o seu comprometimento com o trabalho como também o grande potencial do modelo.

Como funciona um programa de afiliados?

Conforme mencionado anteriormente, para o bom funcionamento de um programa de afiliados é essencial que exista algum tipo de acompanhamento e controle sobre as vendas realizadas por cada afiliado para garantir o pagamento correto das comissões.

Esse tipo de controle costuma ser realizado em sites e plataformas online que geram links exclusivos para cada afiliado. Por meio desses links, os afiliados vão começar a divulgar seus produtos por meio de anúncios e ações próprias com o objetivo de incentivar as vendas dos infoprodutos. Cada venda concluída usando um desses links é contabilizada para o afiliado, que então recebe a comissão adequada.

O que é preciso para ser afiliado?

As restrições e requisitos para quem quer ser um afiliado podem variar de empresa para empresa, mas normalmente é permitido que qualquer empresa ou pessoa maior de idade se inscreva nos programas de afiliados e participe dessa estratégia.

Essa facilidade de participar acontece porque, para as empresas, quanto mais pessoas divulgando seus produtos, melhor. Além de aumentar as vendas dos infoprodutos, isso também acaba aumentando a concorrência entre os próprios afiliados, que acabam se esforçando mais para se destacar no mercado e garantir uma maior parte da comissão oferecida pela empresa organizadora do programa.

Muitas empresas que oferecem programas de afiliados acabam criando campanhas internas de incentivo para estimular essa competição entre seus afiliados, criando metas e premiações que podem ser conquistadas além das comissões normais oferecidas.

Como ganhar dinheiro com programas de afiliados?

Existem diferentes formas usadas pelas empresas para de fato pagar a comissão dos seus afiliados. Abaixo você confere alguns dos modelos de remuneração mais utilizados, além dos pontos mais importantes a se considerar em cada um para decidir qual é a melhor opção para o seu caso.

Custo por Aquisição (CPA) ou Custo por Venda (CPV)

Nesse modelo, que é o mais comum de todos, o afiliado só recebe a comissão quando a venda é de fato realizada. Ou seja, se alguém clicar no link do afiliado e chegar até a página de compra mas desistir no último momento, o afiliado não ganha nada e a empresa também não tem nenhum gasto.

Esse modelo, também chamado de Custo por Venda (CPV), é o mais comum exatamente por estar diretamente relacionado ao resultado real para as empresas, o que também faz com esse seja o modelo que oferece as melhores comissões aos afiliados.

Embora o modelo CPA signifique baixo ou quase nenhum risco para as empresas que organizam o programa de afiliados, é importante ressaltar que o afiliado precisa estar sempre atento para otimizar suas campanhas e garantir que não exista nenhum outro problema que impeça o público de concluir a compra.

Isso significa não apenas revisar e otimizar constantemente seus próprios anúncios, mas também se preocupar com a experiência de compra do usuário e até sugerir melhorias que possam aumentar as chances de uma venda ser concluída, como o oferecimento de formas de pagamento flexíveis.

Custo por Clique (CPC)

Mais abrangente que o modelo anterior, neste modelo o afiliado recebe uma comissão baseada no número de cliques realizados em seu link exclusivo.

Apesar de parecer mais fácil, aqui as comissões costumam ser bem mais baixas. Por isso, esse tipo de modelo acaba compensando financeiramente somente para quem consegue atrair um público muito grande para seus anúncios e gerar um número bastante elevado de cliques.

Nesse modelo, negócios digitais e infoprodutores precisam acompanhar de perto a qualidade do tráfego gerado pelos seus afiliados para garantir que estão pagando por resultados de qualidade, e não caindo em estratégias de spam ou similares.

Custo por Lead (CPL)

Esse é um modelo intermediário entre o CPA e o CPC. Apesar de não exigir uma venda realizada para pagar a comissão, é necessário que o visitante que clicou no link do afiliado preencha algum tipo de formulário de geração de leads para que a comissão seja paga.

O modelo CPL pode ser interessante para quem está começando a construir uma base de clientes, já que permite ao menos a coleta de informações que podem ser usadas no futuro para promover seus próximos lançamentos.

Custo por Mil Impressões (CPM)

Provavelmente o modelo menos comum de todos, nessa opção o afiliado recebe simplesmente pelo número de visualizações do seu link exclusivo – ninguém precisa comprar nada, preencher nenhum formulário ou nem mesmo clicar no link.

Além de ser bastante incomum, é também aqui onde as comissões costumam ser as mais baixas de todas, o que torna essa opção muito pouco interessante para quem busca rentabilidade ao atuar como afiliado.

Quais os tipos de afiliação?

Os programas de afiliados dividem seus participantes de acordo com o nível de envolvimento que o afiliado precisa ter no processo para concretizar a venda de um infoproduto, podendo esse nível ser muito baixo ou muito alto.

Afiliado árbitro

O afiliado árbitro é o tipo de afiliação de baixo envolvimento. Isso significa que o envolvimento do afiliado não vai ter grande efeito sobre a venda do infoproduto: ele pode criar um processo totalmente anônimo e ainda assim gerar vendas. Costuma ser comum em produtos de valores mais reduzidos.

O foco desse tipo de afiliado é na utilização de campanhas de tráfego pago, investindo em anúncios bem diretos sobre os infoprodutos oferecidos e segmentações otimizadas para a geração de vendas de forma mais impessoal.

Afiliado autoridade

Com o afiliado autoridade aqui a conversa é outra, e o afiliado vai trabalhar como uma figura de autoridade e excelência que garante a qualidade e os benefícios do infoproduto sendo oferecido. Diferente do tipo anterior, o afiliado autoridade costuma vender produtos mais caros e diferenciados, como cursos de especialização e outras ofertas para nichos e áreas específicas.

Esse tipo de afiliado costuma trabalhar sua própria marca para se posicionar no mercado como um especialista do assunto que está promovendo, investindo na criação de conteúdos relevantes para o público e construindo um relacionamento mais próximo durante todo o processo de venda dos infoprodutos. 

Quais os benefícios de ser um afiliado?

Quem decide começar a trabalhar como afiliado considera não só o aspecto financeiro dessa atividade como também outros benefícios que podem ser bastante atraentes.

Além do retorno financeiro, que pode ser tanto um complemento de renda quanto até mesmo a principal atividade profissional da pessoa, atuar como afiliado abre a oportunidade de ser o próprio chefe e toda a flexibilidade que isso carrega.

Com o trabalho remoto ganhando cada vez mais espaço, a flexibilidade de horários e de poder trabalhar de onde quiser é um grande atrativo para os afiliados.

Além disso, sendo um afiliado você não precisa se preocupar com a criação do produto que vai vender e nem em fazer grandes investimentos para começar a trabalhar. Seu investimento vai ser proporcional aos retornos obtidos, e conforme você for entendendo o público e otimizando as campanhas, mais fácil e lucrativo o negócio tende a se tornar.

Como divulgar os produtos como afiliado?

Se você já decidiu que vai começar a trabalhar como um afiliado, é hora de entender como usar as ferramentas de marketing digital disponíveis no mercado para garantir as suas vendas.

Um dos principais fatores que definem o sucesso de um afiliado é entender qual a forma mais efetiva de alcançar e chamar a atenção do público alvo para o seu link exclusivo, mas aqui vamos ver alguns dos principais canais usados nesse tipo de programa.

Divulgação orgânica

Na divulgação orgânica, nenhum dinheiro é investido para atingir potenciais clientes com a sua comunicação – mas isso não significa que vai ser fácil conseguir resultados.

Podem ser utilizados tanto sites e blogs próprios quanto páginas ou perfis em redes sociais para realizar esse tipo de divulgação, mas você vai precisar garantir que essas opções sejam bastante acessadas pelo público para ter algum resultado relevante em número de vendas.

De forma geral, existem dois principais tipos de atividade nas quais afiliados podem focar seus esforços de divulgação orgânica:

SEO

SEO significa Search Engine Optimization (Otimização para Mecanismos de Busca, em português), e esse tipo de atividade permite que você prepare seu conteúdo online de forma que ele esteja sempre em destaque nas primeiras posições de buscadores como o Google.

Social Media

Social Media, ou mídia social, se refere às estratégias que você vai usar nessas plataformas para atingir o público-alvo, envolvendo desde a criação de conteúdo relevante até técnicas de redação, design e gatilhos mentais que aumentam as chances do público engajar com a sua comunicação. 

Embora sirva para qualquer tipo de afiliado, a divulgação orgânica pode ser um pouco mais fácil para quem atua como afiliado autoridade, já que a própria imagem do afiliado é uma marca em que as pessoas confiam e tendem a buscar quando querem comprar algo relacionado ao universo de atuação desse afiliado.

Divulgação paga

Diferente da alternativa gratuita, a divulgação paga vai demandar investimento financeiro em plataformas de anúncios para que você consiga impactar as pessoas certas, na hora certa.

A divulgação paga costuma ter um alcance muito maior que a divulgação orgânica, e as principais ferramentas usadas por quem investe nesse tipo de anúncio são o Facebook Ads e o Google Ads, como você confere abaixo.

Facebook Ads

A ferramenta de anúncios da Meta permite que você anuncie não só na rede social mais conhecida do grupo, o Facebook, mas também no Instagram. Com 2,8 e 1,3 bilhões (sim, bilhões, com b) de usuários respectivamente, o Facebook Ads é uma das plataformas de anúncios digitais mais utilizadas.

Com diversas opções de segmentação para que você decida exatamente que tipo de pessoa vai ver seu anúncio e vários formatos visuais disponíveis, é importante investir na criação de anúncios com alto potencial de conversão para aumentar os cliques no seu link de afiliado.

Sendo uma plataforma tão popular, o Facebook Ads apresenta também uma grande concorrência entre os anunciantes. É por isso que você deve entender a fundo o funcionamento da plataforma e os interesses do público para conseguir se destacar entre a multidão.

Instagram Ads

Conforme mencionado anteriormente, é possível anunciar no Instagram usando a plataforma unificada de anúncios da Meta, o Facebook Ads. Aqui, o mais importante é entender qual plataforma é mais utilizada pelo seu público e em qual momento você quer impactá-lo, para assim escolher qual canal utilizar.

Google Ads

Também muito popular, o Google Ads é a ferramenta de anúncios do Google que permite você anunciar tanto entre os resultados das buscas feitas na plataforma (com o Google Search), quanto na rede de banners que aparecem em inúmeros sites diferentes por toda a internet (com o Google Display).

Enquanto a opção do Google Display pode ser uma boa alternativa para ter seu anúncio visualizado por um número maior de pessoas, o Google Search permite que você exiba seu link de maneira altamente qualificada, já que sua comunicação está vinculada ao conteúdo buscado por cada usuário.

Você pode, por exemplo, criar um anúncio para quem pesquisar por “curso de marketing digital” e fazer com que o seu link exclusivo de afiliado seja o primeiro resultado na tela da pessoa interessada.

Assim como no Facebook Ads, o Google Ads vai cobrar cada clique realizado nos seus anúncios, e o valor pode variar de acordo com o nível de segmentação e a concorrência pelo público alvo escolhido. Por isso, estar constantemente atualizando e otimizando suas campanhas vai ser essencial para um bom resultado no final.

Como ser um bom afiliado?

Já deu para perceber que ser um afiliado pode trazer ótimos resultados financeiros, mas também vai demandar muito esforço e dedicação assim como qualquer outra atividade.

Embora os afiliados tenham muita flexibilidade para executar o trabalho da maneira que for melhor para suas rotinas e objetivos, é essencial estar sempre ligado no mercado e nas novidades que podem afetar a sua estratégia de vendas.

De modo geral, quem vai se dedicar a isso e quer crescer como afiliado precisa:

Analisar e escolher mercados e produtos promissores

Dominar a arte de fazer bons anúncios

Estudar técnicas de marketing digital como SEO e social media

Mensurar e acompanhar seus resultados frequentemente

Sempre buscar inovações e melhorias para a estratégia de marketing

Como escolher bons produtos?

Com tantos produtos digitais e plataformas de afiliados diferentes no mercado, pode ser difícil escolher qual é a melhor opção para começar a trabalhar nesse tipo de programa.

Embora o melhor produto varie de acordo com o perfil de cada afiliado e seus objetivos particulares, existem alguns pontos importantes a serem considerados no momento de tomar essa decisão:

Escolha um produto em que você realmente confie

Trabalhe com um produto que você conhece e entende, o que é especialmente importante para quem quer ser um afiliado autoridade

Estude o público potencial para aquele produto e pense se as suas estratégias de divulgação são adequadas

Analise a plataforma de afiliados e a própria empresa oferecendo esse programa para garantir que ela é confiável e segura

Busque a ajuda de alguém em quem você confia e que já trabalha como afiliado para entender melhor como é a experiência na prática

Conclusão

Além de ser uma estratégia muito interessante para negócios digitais escalarem as suas vendas e atingirem um público novo, os programas de afiliados também podem ser uma boa alternativa para quem quer empreender e fazer uma renda extra trabalhando pela internet.

Antes de investir nesse tipo de programa, é importante entender qual é o modelo que mais se encaixa na sua necessidade e estudar bastante as opções disponíveis para tomar uma decisão consciente.

Infoprodutores e negócios digitais que querem aumentar o número de vendas, também podem contar com a ajuda de um parceiro que consiga facilitar o acesso do público aos seus produtos digitais, além de melhorar os resultados com um aumento das vendas incrementais – e é isso que a Provi faz.Com uma solução de checkout completa e muita experiência trabalhando com centenas de parceiros pelo Brasil, a Provi também pode contribuir para os seus resultados e alavancar o seu negócio. Entre em contato com a nossa equipe para saber como podemos trabalhar juntos.


https://provi.com.br/blog/empresas/o-que-e-programa-de-afiliados/

quarta-feira, 9 de agosto de 2023

O Que é Dropshipping e Como Funciona


 O que é Dropshipping?

O termo dropshipping vem da palavra drop, que significa “largar” e shipping, que significa remessa. Esse modelo se refere a uma forma de vender online sem precisar de um estoque próprio. Isso é, o(a) empreendedor(a) utiliza o estoque de terceiros no processo.

Nessa modalidade, você usa o seu site como uma espécie de vitrine online, que expõe produtos de fornecedores, nacionais ou internacionais. Portanto, a sua função é intermediar a relação entre fornecedor e cliente. A logística e custos da entrega dos itens ficam a cargo do fornecedor.

Basicamente, o dropshipping funciona assim: o(a) cliente faz um pedido na sua loja, você tira a sua comissão da venda e avisa do pedido ao fornecedor. Por fim, o fornecedor faz o envio do produto ao consumidor.

Ou seja, não é necessário ter um estoque, pois você só solicita o produto após o(a) cliente já ter feito a compra. Assim, não há o risco de ficar com diversos itens estocados sem gerar lucro.

Diferenças entre Dropshipping, Marketplace e E-commerce

Muitas pessoas confundem o dropshipping com outros modelos de negócios digitais. 

O dropshipping nada mais é do que uma maneira de vender online sem se preocupar com estoque ou meios de pagamento. O fornecedor entrega os produtos direto para os clientes, e assim o(a) empreendedor(a) não precisa lidar com a logística. Nesse caso, é preciso ter um site ou loja virtual. Porém, o(a) fornecedor(a) não aparece para o cliente final no momento da compra.

Já o e-commerce ou loja virtual envolve a necessidade de um estoque próprio. É necessário desenvolver um site e cadastrar todos os seus produtos, além de precisar lidar com os processos da logística de entrega. A operação é bem parecida com uma loja física, porém no ambiente virtual.

Por fim, o marketplace é como um shopping virtual. Nele, são reunidos diversos fornecedores diferentes. Você, enquanto empreendedor(a), pode vender seus próprios produtos em marketplaces já existentes no mercado. Ou, pode criar o seu próprio marketplace, que é um negócio altamente escalável.

Ao criar um marketplace, você também não precisa lidar com estoque ou logística. Seu papel é apenas intermediar os negócios, atrair clientes e fornecedores para a plataforma. Isso permite uma rentabilidade elevada no longo prazo e uma grande escalabilidade. Isso significa que não é necessário aumentar os custos do negócio para ampliar o número de clientes.

Resumindo, no dropshipping, toda a responsabilidade de entrega do produto, qualidade, etc. continua sendo do empreendedor. Já no marketplace, o(a) administrador(a) da plataforma é apenas um(a) intermediador(a), sendo tais responsabilidades diretamente do vendedor/anunciante.

Dica: Quer saber como criar um marketplace de sucesso? Confira este checklist!

Vantagens do Dropshipping

Agora que você já sabe o que é e como funciona o dropshipping, vamos te mostrar quais são as maiores vantagens desse modelo de negócios.

Primeiramente, essa modalidade permite empreender de forma simples e prática no ambiente digital. Afinal, não é preciso se preocupar com a logística de entrega dos produtos, nem com o gerenciamento de um estoque. Por exemplo, trocas e devoluções são responsabilidades do(a) fornecedor(a).

Por não ter a presença de um estoque, o dropshipping é uma maneira de começar a empreender com pouco investimento. O modelo é acessível, porque você só paga pela aquisição de um item após ter certeza da compra pelo cliente.

Além disso, a estrutura necessária para começar um negócio de dropshipping não é tão complexa. Em termos práticos, você não precisa de uma equipe, apenas de um site ou pode usar até mesmo as redes sociais. E, é claro, o contato com fornecedores de qualidade e habilidades de marketing digital para divulgar os produtos. 

Desvantagens do Dropshipping

Apesar dos benefícios, o dropshipping também apresenta diversos riscos e desvantagens.

A primeira desvantagem é a baixa rentabilidade desse modelo. Normalmente, há uma grande concorrência no dropshipping. Isso é, há muitas lojas vendendo itens dos mesmos fornecedores que você. Assim, a sua margem de lucro será pequena, já que você trabalhará com comissões sobre cada produto vendido. Então, seria necessário vender uma quantidade muito grande para atingir um lucro relevante.

Outra dificuldade é a falta de controle e rastreamento com relação ao envio das mercadorias. Isso porque no dropshipping você tem um negócio totalmente dependente de terceiros. Se as entregas não ocorrerem conforme o esperado, a culpa pode recair sobre a sua marca. Por isso, é indispensável escolher bons fornecedores.

Além disso, é possível haver erros com relação às quantidades em estoque. Você precisa estar muito atento(a) para não manter produtos esgotados sendo divulgados na sua loja. 

Como Adicionar Atalho de um site na Tela Inicial do seu Celular




 

terça-feira, 8 de agosto de 2023

 Pesquisa mostra que 76,4% dos lojistas que atuam em marketplaces tem crescimento das vendas

A maioria dos vendedores (19,4%) de marketplaces registrou um aumento de vendas entre 81% e 100%, enquanto 13,9% não souberam precisar o número


A Americanas realizou uma pesquisa com empreendedores que atuam em marketplaces para entender como a presença nesses canais tem impactado seus negócios. Os resultados do estudo mostram que a maioria dos vendedores (83,3%) está há mais de um ano vendendo em marketplaces, e que 76,4% comemoram o crescimento de suas vendas após ingressarem nessas plataformas.

De acordo com a pesquisadora, os principais meios de comunicação utilizados pelos vendedores para se atualizarem sobre marketplaces e notícias do setor são:

– os próprios marketplaces (38,9%);

– portais de notícias online (26,4%);

– e redes sociais, como Facebook e Twitter (11,1%).

Além disso, os profissionais disseram que as informações também chegam por grupos de vendedores no WhatsApp (8,3%), amigos ou conhecidos (4,2%), integrador ou parceiro ERP (4,2%) e influenciadores, consultores, etc. (2,8%).

Vendas mensais em marketplaces

Para entender a força dos marketplaces, uma das questões era justamente sobre as vendas mensais. Neste caso, a porcentagem dos vendedores aumentou após a entrada nos marketplaces variou de 5% a 100%. Sua maioria (19,4%) registrou um aumento de vendas entre 81% e 100%, enquanto 13,9% não souberam precisar o número.

Quando perguntados sobre o número de vendas (receita) do negócio do primeiro trimestre de 2023 em relação ao do ano anterior, 30,6% dos vendedores afirmaram que houve um aumento, enquanto 18,1% disseram que o valor foi o mesmo. Outros 18,1% alegaram uma redução nas vendas, 12,5% diminuíram muito e 11,1% não souberam informar — para 9,7%, no entanto, houve um aumento bastante significativo.

A importância dos marketplaces

Por fim, a pesquisa mostrou que 56,9% dos vendedores consideram que estar em um marketplace é muito importante para seus negócios. Uma outra parte, de 37,5%, consideram que é importante, e apenas 5,6% entendem que essa estratégia é irrelevante.

Os resultados da pesquisa, portanto, mostram que os marketplaces têm sido um importante canal de vendas para os lojistas, e que a presença nesses canais tem contribuído para o crescimento de seus negócios.

Fonte   -  https://www.ecommercebrasil.com.br/

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quinta-feira, 3 de agosto de 2023

 Esta empresa chinesa destronou a Shein nos EUA e pode chegar ao Brasil ainda neste ano; conheça a próxima rival de Magazine Luiza, Via e Americanas


Um novo marketplace criado há menos de um ano já é a “bola da vez” nos Estados Unidos, de acordo com o banco Inter

Um aplicativo ainda desconhecido no Brasil tem provocado uma mudança nos rankings do downloads dos Estados Unidos. O Temu, marketplace chinês, destronou a Shein, o Instagram e até o mesmo o TikTok e assumiu a liderança entre os dispositivos móveis de norte-americanos, indica um relatório do Inter.

O analista explica que o Temu — cuja pronúncia correta é Timu — é uma plataforma online de descontos "agressivos" para uma "gama infindável de produtos" fabricados e despachados diretamente da China.

O marketplace foi lançado no segundo semestre do ano passado e "rapidamente" atingiu o topo de downloads com uma "campanha publicitária expressiva", incluindo influencers, mais de 8 mil anúncios nas plataformas da Meta e dois comerciais no Super Bowl.

"O app também utiliza um programa de recompensas, que estimula a recorrência do consumidor e o compartilhamento com amigos — dependendo do nível de engajamento do cliente é possível até conseguir produtos de graça" cita Francis de Paula.

Com isso, Shein, Amazon e outras varejistas já consolidadas ficaram para trás.

A Temu se autoproclama como um ecommerce da nova geração. A companhia compartilha informações sobre as compras dos clientes com os seus fornecedores, permitindo maior visibilidade de tendências e dos níveis de estoque. Nesse modelo também não há intermediários, ou seja, o fabricante despacha direto para o cliente, cortando os custos incrementais da cadeia tradicional.

Quando a concorrente da Shein deve chegar ao Brasil?

A estratégia descrita não é novidade e já foi aplicada com sucesso por outra empresa chinesa, a Shein, no mundo e no Brasil. A gigante do varejo online, porém, deve ver a concorrente chegar às terras nacionais em breve.

Os executivos da Temu vieram ao Brasil no início deste ano e alguns deles ficaram por aqui para estrutura a operação. De acordo com o analista do Inter, a expectativa é que a empresa inicie as vendas no país até o final de 2023.

"A chegada de mais um ecommerce estrangeiro no país causa preocupação em relação ao desgaste estrutural do segmento. O varejo é um setor reconhecido por margens espremidas, e players internacionais com maior capacidade de investimento, melhor estrutura de capital e dispostos a subsidiar clientes não torna a vida das empresas brasileiras mais simples", argumenta Francis de Paula.

Ainda não é possível mensurar exatamente qual será o impacto do Temu no mercado brasileiro, mas, como é provável que a companhia replique o modelo implementado nos Estados Unidos, é possível estimar que haverá mais pressão para os nomes nacionais.

"É sabido que empresas estrangeiras oferecendo produtos a preços agressivamente baixos estimula a competição fazendo com que a concorrência precise igualar as ofertas. Essa guerra de margem pode afetar os salários e até a existência de alguns players", afirma o analista.

Seu Dinheiro
seudinheiro@seudinheiro.com